Os vereadores se reuniram nesta quinta-feira (5) em sessão ordinária, na Câmara de Maringá, e aprovaram quatro projetos de leis, além de 20 requerimentos de informação. Três projetos de lei constados na Pauta da Ordem do Dia foram retirados de sessão para retornarem à discussão nas próximas semanas.
Também na sessão de hoje, a doutora Deisi Kusztra, presidente da Organização Mundial da Família, fez uso da tribuna a convite da Comissão do Hospital da Criança, composta pelos vereadores Odair Fogueteiro (presidente), Chico Caiana (relator), Belino Bravin (membro), Dr. Jamal (membro) e Flávio Mantovani (membro).
Ela apresentou detalhes do projeto envolvendo o processo de montagem do Hospital da Criança em Maringá, que é diferenciado e tem parâmetros internacionais. Na opinião da doutora, o empreendimento hospitalar no município tem potencial para ser referência continental no tratamento contra o câncer e outras doenças raras, a exemplo do Hospital da Criança de Brasília.
“Acho importante que os vereadores da Comissão do Hospital da Criança visitem o Hospital da Criança de Brasília, hoje uma referência em toda a América Latina”, comentou a presidente da Organização Mundial da Família.
Após a fala de Deisi, o presidente da Câmara, vereador Mário Hossokawa, abriu a fala aos vereadores, que fizeram perguntas referentes às obras e funcionamento do Hospital da Criança de Maringá.
Um questionamento foi relacionado ao prazo para a abertura do hospital. E o cronograma, de acordo ela, envolve término de montagem, chegada de equipamentos e definição de como se dará o modelo de gestão hospitalar. A expectativa é que até 24 de setembro de conclua a montagem, com chegada de equipamentos e possível atendimento ao público após fevereiro de 2020.
Também presente na sessão, o secretário de Saúde de Maringá, doutor Jair Biatto, parabenizou as forças políticas envolvidas com o projeto do Hospital da Criança, evidenciando a existência de uma parceria entre governo municipal e governo estadual. “O Hospital da Criança é uma obra aprovada pelo Conselho Municipal da Saúde e Conselho Estadual da Saúde.”
De acordo com Biatto, estudos de como se dará a gestão da entidade hospitalar são realizados há meses no município. “O hospital deverá atender a macrorregião, chegando a pelo menos 1,5 milhão de pessoas. A gestão, portanto, deve ser compartilhada. Há estudos envolvendo uma possível Parceria Público Privada para a administração do Hospital da Criança de Maringá.”
Sessão Ordinária - 05/09/2019
