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Secretário Municipal de Saúde fala sobre Mutirão para consultas especializadas e cirurgias eletivas
Assessoria de Imprensa - CMM 30/11/2021
O secretário Municipal de Saúde, Marcelo Puzzi, falou aos vereadores de Maringá sobre a realização do Mutirão da Saúde que irá atender à população que está na fila de espera por consulta especializada e cirurgias eletivas. O convite para a participação na sessão desta terça (30) foi do vereador Alex Chaves.

Segundo Puzzi, serão utilizados cerca de 20 milhões de reais. “Foi feita a reorganização da fila de espera por data de solicitação e nível de prioridade e gravidade em parceria com os hospitais contratados. O Hospital Municipal já iniciou as cirurgias e os demais hospitais conveniados ao SUS devem começar o trabalho em breve. É preciso esclarecer que as filas não acabam porque sempre há demanda de atendimento.”

Ele explicou que durante a pandemia não houve a realização de cirurgias eletivas. “Em função da Covid-19 foram atendidas apenas emergências. A própria legislação estadual e federal estabeleceu essas regras porque o atendimento foi prioritário aos pacientes com Covid-19.”

Puzzi informou que desde 2020, houve uma redução estimada entre 30% e 40% do número de cirurgias eletivas. “Temos em fila de espera 140 exames e procedimentos, mais de 100 mil consultas especializadas e cerca de 7,5 mil cirurgias. A área com maior demanda é a ortopédica.”

O secretário destacou que tanto os vereadores como o Conselho Municipal de Saúde reivindicaram que fossem destinados recursos para as consultas especializadas e cirurgias eletivas. “Nós trabalhamos bastante para obter os recursos e quero reconhecer a importância do conselho na fiscalização e implementação da política pública de saúde no Município.”

Os vereadores Sidnei Telles, Alex Chaves, Ana Lúcia Rodrigues, Cristian Maia Maninho, Flávio Mantovani, Rafael Roza, Luiz Alves, Onivaldo Barris, Mário Verri e Paulo Biazon fizeram comentários e questionamentos ao secretário. Entre os temas: danos da pandemia; fila de espera; mutirões; atendimento domiciliar de saúde; custo das cirurgias; taxa de recusa vacinal; estrutura e diagnósticos de saúde; recursos financeiros suficientes; legislação estadual e federal; vacinação incompleta; novas tecnologias em saúde; atualização da tabela do SUS; descumprimento dos protocolos de saúde; vacinação itinerante; piso salarial da enfermagem; restrições aeroportuárias; variantes da Covid-19; gestão municipal; campanhas de combate à dengue; passaporte da vacina e realização de eventos.